Cecília escreveu:
"No mistério do sem-fim
equilibra-se um planeta.
No planeta, um jardim.
No jardim, um canteiro.
No canteiro, uma violeta.
E na violeta, entre o mistério
do sem-fim e o planeta,
a asa de uma borboleta"
A Cecília sabe das coisas.
Ela sabe que a beleza é simples e expressa na simplicidade da sua escrita.
Mas, mais do que tudo, ela sabe da força que existe na fragilidade.
Ela sabe que na asa da borboleta pode repousar todo o universo.
Obrigada, Cecília!
Um comentário:
eu adoro borboletas...
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